AGRICULTURA FAMÍLIAS COMO FORMA DE RESISTÊNCIA


AGRICULTURA FAMÍLIAS COMO FORMA DE  RESISTÊNCIA




A agricultura familiar no capo brasileiro hoje é mais que uma politica pública, é uma ferramenta de resistência frente ao que está sendo posto ao capo. Temos o desafio de organizar o campo brasileiro para o fortalecimento da agricultura camponesa feita por trabalhadores e trabalhadoras em conjunto com seu ciclo familiar.

O governo federal com seus decretos malignos está colocando em cheque a auto sustentação desse programa ao fazer uso de seu poder para a liberação de venenos para o campo.  Essa pratica além de criminosa põem em risco a diversidade da flora e da fauna brasileira. O modelo agroexportador não mata a fome da população, serve apenas como um aporte ao mercado financeiro beneficiando apenas os grandes latifundiários produtores de transgênicos.

O Brasil ainda é um dos maiores consumidores de veneno no mundo. Em 200 dias de governo foram liberados 290 novos produtos, ou seja, 1,45 agrotóxico por dia   Mantendo o ritmo acelerado de aprovações de agrotóxicos, o governo liberou nesta segunda-feira (22) mais 51 venenos no mercado brasileiro, totalizando 290 desde o começo de 2019.

COMITÊ POTIGUAR EMERGENCIAL E SOLIDÁRIO DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL PARA COMBATE A PANDEMIA DO COVID–19 (NOVO CORONAVÍRUS)


COMITÊ POTIGUAR EMERGENCIAL E SOLIDÁRIO DE SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL PARA COMBATE A PANDEMIA DO COVID–19 (NOVO CORONAVÍRUS)


A pandemia do novo coronavírus foi declarada pela Organização Mundial da Saúde – OMS desde 11 de março de 2020, a doença altamente contagiosa, foi denominada de COVID-19. Os dados são atualizados diariamente e a cada atualização o número de casos cresce de forma alarmante, no Brasil e no mundo.
O comitê surgiu da necessidades dos movimentos, organizações sociais e federações sindicais de se organizar enquanto setor da sociedade para buscar alternativas viáveis para as famílias em situação de risco no estado do Rio Grande do Norte. Bem como garantir que os agricultores também sintam-se contemplados nas ações.
O Comitê será composto por todos os movimentos sociais, entidades, associações, cooperativas e articulações do terceiro setor implicados na crise sanitária e suas consequências para a vida das pessoas, em especial pobres e vulneráveis, juntamente com o primeiro setor representado por órgãos do governo do Estado do Rio Grande do Norte, assim como, autarquias e órgãos do Governo Federal responsável pelas ações diretas dentro do estado. Ou seja, deve ser multidisciplinar, multiprofissional e Inter setorial, compostos exclusivamente, por organismos coletivos, formais e informais, do primeiro e do terceiro setor.